segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Analisando: The Legend of Zelda - Spirit Tracks (DS)

Iai galerinha :D pra começa o Analisando de hoje, vamos ver o game The Legend of Zelda - Spirit Tracks que é considerado por muitos, o melhor game de DS do ano ^^ Então vale a pena!

Essa matéria não foi escrita por mim, porque eu ainda não tive tempo pra jogar ele (só joguei umas partes), mas sim pelo site oficial da Nintendo no Brasil. Como eu tinha dito um pouco atrás, eu joguei um pouco e vi que a jogabilidade dele é muito boa. Quando você joga ele no DS, você controla o personagem pela "canetinha" do mesmo.



Eu gostei muito do game e vou começar a jogar para ver como é o final, mas vamos para a matéria, ela é muito grande, por isso tem algumas imagens para dar um "pause":

Mais um ano, mais um jogo da série The Legend of Zelda. Spirit Tracks é a continuação direta de Phantom Hourglass (que por sua vez é continuação do clássico Wind Waker), e compartilha das mesmas características dos seus antecessores: gráficos de desenho animado, mecânicas de transporte diferentes, e, no caso dos jogos de DS, um esquema de controle novo baseado em toque. Mas, como é próprio da Nintendo, este jogo tem refinamentos em todos os aspectos possíveis, fazendo deste título uma experiência imperdível.



Como é esperado de um título desenvolvido pela Nintendo, podemos esperar pequenas melhorias que ela sempre implementa nas suas mecânicas. Em Spirit Tracks existem novidades, mas apenas o que se espera dentro da filosofia de "devagar e sempre": ao invés de usarmos um barco, temos um trem, e em vez de uma ocarina, uma flauta. E, é claro, a grande surpresa deste jogo: a Zelda acompanha o Link pela sua aventura, mas de um modo diferente do que você imagina.



Devido a acontecimentos dramáticos no começo do jogo, Zelda tem seu espírito separado do corpo, e apesar de no início ela preferir esperar o Link resolver todo o problema sozinho ("é uma tradição de família!"), a princesa resolve finalmente deixar de ser a donzela em perigo e se tornar uma aliada importante. Pois pela primeira vez na história da série (os jogos para CD-I não contam) você controla a Zelda, ainda que indiretamente.



Zelda tem o poder de controlar fantasmas guardiães (os gigantes de armadura, familiares para quem jogou Phantom Hourglass), e isso gera mecânicas interessantes com os dois personagens. Trocar entre Link e Zelda-phantom é um simples toque em um ícone, e cada seção que requer essa mecânica é muito bem planejada e oferece alguns dos quebra-cabeças mais interessantes que a série tem para oferecer, usando constantemente a princesa de maneiras inesperadas.



E o restante das cavernas e templos do jogo também não deixa nada a dever. Apesar de seguir a clássica fórmula de "achar a chave, achar o novo equipamento, encontrar o chefe, e finalmente usar a nova ferramenta para explorar o ponto fraco", a variedade e o design inteligente impedem que essa dungeons fiquem tediosas.



Entretanto, nem tudo é positivo: quem não gostou dos controles de Phantom Hourglass talvez fique contrariado ao ver que em Spirit Tracks os controles continuam idênticos. Sim, o ato de rolar foi facilitado, mas o resto continua o mesmo. Apesar de funcionar bem na maioria do tempo, quando a ação fica fica meio frenética os comandos ficam meio imprecisos, e esses momentos acentuam a sensação de que você não está controlando o personagem 100%: é um pouco frustrante, mas no final isso é um problema menor diante da qualidade de todos os outros aspectos do jogo.

Um dos grandes pontos fortes dos recentes Zeldas é o seu charme. Os gráficos cell-shaded e as personalidades únicas de cada habitante cria um mundo povoado por personagens interessantes e engraçados. Temos a travessa princesa Zelda, o familiar Niko, a excêntrica Anjean e muitos outros, e até a caixa de correio tem algo a te dizer. Os locais também são pitorescos, e o que seria algo tedioso, as viagens de trem, se tornam algo prazeroso pois visitar as cidades e vilarejos e descobrir cada pequeno mistério que o jogo tem a oferecer é divertido e fácil.

A primeira impressão que temos ao jogar Spirit Tracks é a de que o jogo é "Phantom Hourglass com trens". Essa declaração não está totalmente errada, mas existem refinamentos e charme o bastante para colocar este último título da franquia acima do seu predecessor. É um jogo fantástico, tanto para o fã veterano quanto para quem nunca jogou a série, e é garantia de muitas horas de diversão.

Ufaa! Terminou :) É claro que os games da série Zelda são muito bons e sempre tem algo de novo. Eu já tenho minha ROM desse game! E você? Se não tiver não tem problema! Já temos ela em nosso blog, é só procurar e baixar^^

Agora aqui está o comercial que passa geralmente em canais de TV fechada (aqui em casa passa direto no Cartoon Network):



Bom... esse foi o nosso primeiro Analisando e espero que tenham gostado, na próxima eu mesmo irei fazer!

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